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Os amantes do Café Flore - Beauvoir e Sartre

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Unidos pelo sangue e pela farda Ao ler a reportagem da Revista Aerovisão com o título que copiei acima, achei maravilhosa e mais um exemplo de vida em família para ser divulgado e servir de inspiração para muita gente. Além do irmão mais velho, dentro de uma família de sete filhos, quatro irmãos também seguiram a carreira militar na Força Aérea Brasileira, as decisões foram baseadas em determinação e estudo. Leia! Por Isis    " Preciso de um palco. Sem ele não sou nada”. A frase do pianista e compositor francês de óperas Georges Bizet, autor de clássicos como Carmen e Ivan IV, sintetiza a vida de quem trabalha com música. Todo músico vive uma simbiose com o curto momento em que as luzes se acendem, a orquestra começa, a plateia se emociona e, no final, os aplausos são a sequência do fechar das cortinas. Assim, o Segundo Sargento Músico Paulo César Ramos Rezende, 32 anos, lembra que foi em um palco um dos momentos mais importantes de sua carrei...
E com isso devemos fortalecer nossos elos de saberes e divulgar, divulgar, divulgar....introduzir nas escolas, nas faculdades, onde houver um irmão/irmãs negros/as precisando ser fortalecido! Alguma vez um negro inventou alguma coisa? A resposta inevitável deve ser não, nunca, sempre e quando você acredite na ‘história oficial’. No entanto, os fatos contam uma história diferente. Um homem negro, por exemplo, inventou esses semáforos sem os que o mundo não pode andar e o pai da medicina não foi Hipócrates, mas Imotep, um multifacético gênio negro que viveu dois mil anos antes do médico grego. É que os europeus ainda se negam a reconhecer que o mundo não estava à espera na escuridão para que levassem a luz. A história da África já era antiga quando a Europa começou a andar. Um mestre de ensino secundário da Gana, que visitou recentemente Londres, não poda acreditar que um homem negro tivesse inventado os semáforos. “O que?!”, perguntou com absoluta incredulidade. “Como pode u...
Dados de pesquisa para quem não acredita, indiferente de partido político. Por Isis Alves Vidas perdidas e racismo Mais que oportuna a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a irrefreável violência contra os jovens negros no Brasil. As razões que a justificam se sustentam nas graves e sucessivas denúncias encerradas em pesquisas nacionalmente divulgadas. Trata-se da constatação de que a violência praticada neste País envolve e vitimiza de maneira devastadora a população negra quando comparada com brasileiros de outras raças. Tal iniciativa no âmbito do Senado Federal expõe o compromisso inalienável da Casa com problemas que assolam nosso País desde sempre. A divulgação do Mapa da Violência 2013: Homicídios e Juventude no Brasil reforça, uma vez mais, a certeza de que algo institucionalmente transformador deve ser urgentemente implementado. Daí a apropriada decisão de se formalizar finalmente a criação da CPI sobre a matéria. Vale recor...