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Mostrando postagens de junho, 2013
  Profissionais negras descrevem memórias de preconceito no cotidiano Em 1994, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) inaugurou um convênio com uma rede de cursos pré-vestibulares voltados para alunos negros e carentes que se tornaria um dos primeiros programas de ação afirmativa do país. Caio Quero - Da BBC Brasil no Rio de Janeiro Por meio do convênio, alunos negros aprovados no vestibular recebiam bolsas para cursar a universidade, o que acabaria representando uma revolução na história de centenas de jovens que puderam assim se formar e entrar no mercado de trabalho. A história do programa é tema do livro Afrocidadanização - Ações Afirmativas e Trajetórias de Vida no Rio de Janeiro (Editora PUC-Rio), escrito pelo pesquisador Reinaldo da Silva Guimarães e lançado no mês passado. Duas alunas egressas do programa de ação afirmativa conversaram com a BBC Brasil sobre suas experiências. Uma delas, a historiadora e advogada Miracema Alves, resu
Noruega importa lixo para produzir energia Oslo é uma cidade que importa lixo. Parte vem da Inglaterra, parte vem da Irlanda e parte vem da vizinha Suécia. Ela inclusive tem planos para o mercado americano. “Eu gostaria de receber alguma coisa dos Estados Unidos”, disse Pal Mikkelsen em seu escritório, numa enorme usina na periferia da cidade, onde o lixo é transformado em calor e em eletricidade. “O transporte marítimo é barato”. Oslo, onde metade da cidade e a maioria das escolas são aquecidas pela queima do lixo – lixo doméstico, resíduos industriais e até resíduos tóxicos e perigosos de hospitais e apreensões de drogas, tem um problema: o lixo para queimar se esgotou.       O problema não é exclusivo de Oslo. Em toda a Europa setentrional, onde a prática de queimar lixo para gerar calor e eletricidade disparou nas últimas décadas, a demanda por lixo é muito superior à oferta. A meticulosa população do norte europeu produz apenas cerca de 136 milhões de tonelada
Projeto feito em Teresina por Escola Municipal forma novos leitores 'Na minha rua todo mundo lê' incentiva a leitura também fora da escola Projeto 'Na minha rua todo mundo lê' incentiva a leitura também fora dos limites da escola (Foto: Divulgação/Escola Munipal Casa Meio Norte) O desafio de incentivar nos jovens o hábito da leitura é cada vez maior em um mundo acelerado e cercado de estímulos audiovisuais. De acordo com a última pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, 85% dos entrevistados responderam que preferem ver televisão no tempo livre a ler. Essa situação pode ser ainda mais complicada quando se trata de jovens que vivem em ambientes não prósperos à leitura. A mesma pesquisa aponta que a escolaridade, a classe social e o ambiente familiar estão diretamente relacionados ao habito de ler. Dados mostram que quanto maior a escolaridade e a classe social, maior a quantidade de livros lidos. Entretanto, mesmo diante de diverso
Evento no Museu de Arte do Rio (MAR) reúne representantes da Globo, da Universidade das Quebradas e elenco da minissérie 'Subúrbia'     As atrizes Erika Januza e Dani Ornellas, de 'Subúrbia', no lançamento do Caderno Globo Universidade (Foto: Thaís Jordão/Divulgação) A segunda edição do Caderno Globo Universidade sobre o tema Subúrbios e Identidades foi lançada nesta terça-feira (04), no Museu de Arte do Rio (MAR). O evento contou com  a presença de Flávia Marinho, representando José Roberto Marinho, vice-presidente das Organizações Globo; da diretora de Responsabilidade Social da Globo Beatriz Azeredo; do autor de "Subúrbia" Paulo Lins; e do elenco da minissérie. O lançamento teve apresentação do jornalista Paulo Mario Martins e uma performance dos alunos da Universidade das Quebradas, um projeto de extensão do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que busca integrar o meio acadêm